Não importa o que aconteceu, ou seja, o fim. Mas sim o meio que se deu o fim, eles dizem ser poetas, loucos, vadios, escritores das estrelas. Ocupam os espaços públicos com pichações desastrosas, declarando amor aos devaneios de uma juventude apaixonada.
E o que eu quero dizer com tudo isso? Na verdade eu não sei por onde terminar.
Vivemos um momento de protagonismo juvenil em que todas as causas da vida social acabam desembocando no mesmo canal, as redes sociais.
Por um simples momento o que é para ser uma causa de transformação vira mais um evento de selfies marcando presença com pessoas que as vezes nem se conhecem.
As músicas que circundam a juventude não estimulam nada além de sexo e curtição, mas daquelas bregas mesmo, sem compromisso com o dia seguinte, com o trabalho ou com a responsa de quem precisa ajudar em casa.
Quando eles decidem se comunicar, aí sim, é o fim de uma era que atingia o ápice da comunicação 360 graus, onde poderíamos trocar e compartilhar idéias diferentes para cada meio digital social.
O fim deste meu triste relato está em saber que o acúmulo de palavras lidas por um jovem através das redes sociais chega a uma media de vinte e duas páginas, mas o que ele escreve não se compara a uma página de alfabetização.
Os jovens merecem seu espaço, mas um em que nós possamos nos entender.
Verdade! Mas, vamos ter mais fé nessa juventude.
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